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    Prezados Tricolores do Maior do Mundo.
    Como sempre, em tudo na vida, o tempo é o Senhor da razão. Já dizia o ditado…

    Com o SPFC, não tem sido diferente!!!! Desde 2008, com as saídas de Muricy, (campeão com o flu e prestes a se tornar Campeão Sul-americano) e agora Ricardo Gomes (Campeão da Copa do Brasil com o Vasco), lembro como se fosse hoje as críticas escancaradamente declaradas a ambos… Daí pergunto:

    Eles eram os problemas?
    Esta mais do que claro que NÃO!!!!
    Para mim, todas essas tragédias, tem como responsáveis a Direção e em segundo lugar os Jogadores. Explico:

    Nossa Diretoria errou demais ao contratar jogadores sem brio, sem vontade de vitórias, jogadores que chegaram se achando os donos das camisas que vestiam, causando tumulto interno, deixando um baita pepino nas mãos dos treinadores para apaziguar tudo isso.

    Jogadores esses, que pensavam em si mesmo e não na instituição SPFC, o resultado foi a demissão de 2 técnicos campeões hoje.

    Vão dizer!!!! Ahhh, mais os caras não conseguiam dar um padrão ao time.. Vou citar o Ricardo Gomes de hoje… O cara com muito menos recurso no Vasco, mas com jogadores nas posições certas, digo, Lateral Direito, Meia, Volante e Centroavante, por pior que sejam, fez esse time do Vasco jogar.. Ele teve isso no SPFC? Não… Teve sim um monte de problemas para administrar…..

    Logo, manter o Carpa, quando perdeu para o Avaí, foi a decisão mais acertada do Mundo… Claro, tem hora que o mesmo erra, não concordo com tudo, mas o problema não é Técnico e sim Administrativo, de Direção extra campo… Nisso o João Paulo e Adalberto devem consertar, ou melhor, acho que já estão consertando….

    De resto é dar tempo para o CARPA trabalhar, aposto e confio nele.. Levou o ridículo Atlético Paraná ao 5º lugar em 2010…

    Vamos ser francos, fazer um Omelete, tamanho família com ½ dúzia de Ovos de Codorna, não é para qualquer um….

    Parabéns ao Carpa, que segurou o rojão, e mostra que sabe da arte…

    Jose Trocoletti Junior

    Para ter seu texto publicado no Megafone da Torcida Tricolor envie para o endereço: megafone@blogdosaopaulo.com.br ele será avaliado por nossa equipe e se aprovado irá para o ar. Não esqueça o título do texto.

     

    Viagens ao Submundo: Só texto, só palavras…

    Muitas vezes paramos pra pensar e acabamos pensando que é melhor nem pensar.

    Já pensou?

    Já pensou se o São Paulo tivesse desistido de ir atrás de um técnico e tivesse mantido Ricardo Gomes no comando do time? Teríamos sido campeões da Copa do Brasil? Teríamos Alecsandro no ataque? Eder Luis?

    Alecsandro disse que viria. O Vitão sabe disso.

    O Vitão conhece o Alecsandro de outros carnavais…

    Muricy está na final da Libertadores. Ou o Santos está na final? O Santos está na final apesar de Muricy? Arouca? Borges? Borges???

    E Ricardo Teixeira volta a ser atacado ferozmente pela imprensa. Por uma emissora grande. O bandido não terá como evitar a saraivada de acusações que serão feitas. Até o Garotinho quer saber o que está acontecendo. Tudo é pela Justiça? Querem o quê com isso? A Record quer direitos de transmissão de jogos? Garotinho quer regalias no poder? Até Romário está fuçando na latrina de Teixeira, procurando algo que possa ser utilizado com a política do ‘sou bonzinho’.

    Edmundo pedindo dinheiro a Luxemburgo. O que apostaram? Edmundo é um homem sério, comprometido com a Justiça. Ao lado de Neto, na Bandeirantes, analisam com sabedoria acima do comum cada lance das partidas transmitidas pela emissora.

    Kassab luta ferrenhamente por um estádio para o Corinthians. Um exemplo de determinação pelo bem comum. Vai tirar dinheiro do cofre municipal? Não imagino este senhor se dizendo são-paulino. Não porque está fazendo de tudo pela construção de um lugar para as galinhas botarem ovos, mas sim porque não valoriza o lugar onde o seu time do coração joga. Time do coração de Kassab? Coração de galinha. Se Areia Mijada é um são-paulino enrustido, vingativo e venenoso, Kassab é uma galinha enrustida, trapaceira e covarde.

    A Seleção Brasileira precisa de jogadores mais capacitados… Por que digo isso se nem assisti aos últimos jogos? Melhor é torcer pra Argentina… Tenho um amigo, palmeirense, coitado, que torce pra Argentina. Diz isso abertamente, tem o uniforme dos ‘hermanos’ e acha que Maradona foi melhor que Pelé. Olha, melhor que Pelé fora ou dentro de campo? Os dois são só drogas fora. Dentro de campo, sou mais Pelé.

    Pra Seleção Brasileira só torcem os saudosistas. Há mais de 20 anos que o time canarinho não é de verdade. Não passa de disfarce laranja pra investimentos externos, de empresários e de emissoras televisivas. Ou podemos acreditar que Galvão chama de ‘doutor’ o presidente da CBF por causa dos diplomas na parede do escritório do amigo?

    De veneno já cansei. O importante é ver que o time engrena. O time de verdade, eu digo. O time sem Gomes, sem Borges, sem Alex Silva, sem Luis Fabiano. O time presidido por Djey Djey, o mesmo senhor que deve ter tido um caso com a mãe do Mijinho.

    Vai aí a lenda de Mijinho parte 2:

    “Era tarde da noite. Mijinho vai à cozinha, pegar um copo de leite pra dormir sossegado. Ouve barulhos estranhos vindos do quarto de sua mãe, a senhora Mijenta. Ele começa a caminhar lentamente, para não fazer ranger as tábuas que forram o porão de sua casa, e avista uma garrafa de uísque vazia no chão, ao lado da porta do quarto da mãe. De repente, uma mão peluda abre esta porta o suficiente para depositar outra garrafa vazia de uísque no canto, ao lado da primeira. Os barulhos recomeçam. Ele ouve a senhora Mijenta gritando. Mijinho não espera mais um segundo sequer e invade o quarto, para salvar sua mãe. O pobrezinho não acredita no que vê.

    A cena ainda hoje lhe invade a mente a cada minuto de seus dias. Sentado num cano da Petrobrás, no meio do terreno baldio onde espera cair um estádio do céu, deixa escorrer a urina de seus olhos que, como lágrimas verdadeiras, demonstram o quanto esta cena de sua infância o perturba até hoje.”

     

    Ontem o Zanca nos informou que Areia Mijada está disposto a comprar uma casa no Morumbi, para poder fazer reclamações constantes após cada evento que a casa são-paulina receber. Na verdade, acho que ele está querendo é ficar mais perto do trabalho do pai…

    Pai…

    Cada dia mais podemos acreditar que Mijinho é o filho que Djey Djey não conheceu.

    Por Ronnie Mancuzzo

    Piada enviada pelo nosso amigo Eder:

    Um velho doutor, que sempre trabalhara no meio rural, lá pelas caatingas do Piauí, achou que tinha chegado a hora de se aposentar, após ter exercido a medicina por mais de 50 anos.

    Ele encontrou um jovem médico para o seu lugar e sugeriu ao novo diplomado que o acompanhasse nas visitas domiciliares para que as pessoas se habituassem a ele progressivamente.

    Na primeira casa, uma mulher queixou-se que lhe doía muito o estômago.

    O velho doutor respondeu-lhe:

    _ Sabe, a causa provável é que você abusou das frutas frescas… Por que não reduz a quantidade que consome?

    Quando eles saíram da casa o jovem disse:

    _ O senhor nem sequer examinou aquela mulher… Como conseguiu chegar ao diagnóstico assim tão rápido?

    _ Oh, nem valia a pena examiná-la… Você notou que eu deixei cair o estetoscópio no chão? Quando me abaixei para apanhá-lo, notei que havia meia dúzia de cascas de mangas, um pouco verdes, no balde do lixo. É provável que isso tenha lhe causado as dores. Na próxima visita você se encarrega do exame.

    _ Humm! Que esperteza! Eu vou tentar empregar essa técnica.

    Na casa seguinte, eles passam vários minutos a falar com uma mulher ainda jovem. Ela queixava-se de uma grande fadiga:

    _ Eu me sinto completamente sem forças…

    O jovem doutor disse-lhe então:

    _ Você deu provavelmente muito de si para a igreja… Se reduzir essa atividade, talvez recupere um pouco de sua energia.

    Assim que deixaram aquela casa, o velho doutor questionou o novato:

    _ O seu diagnóstico surpreendeu-me… Como é que chegou à conclusão de que aquela mulher se dava de corpo e alma aos trabalhos religiosos?

    _ Eu apliquei a mesma técnica que o senhor me indicou: deixei cair o meu estetoscópio e, quando me abaixei para o apanhar, vi o padre debaixo da cama!

     

    Frase do dia:

    “Se um homem bate na mesa e grita, está impondo controle. Se uma mulher faz o mesmo, está perdendo o controle.”

     

     

    Luiz Eduardo: “Joguei bem e mostrei que posso ser titular”/ Capitão rasga elogios a Marlos, mas cobra dedicação do jovem

    Luiz Eduardo mostra personalidade

     

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    Com apenas 18 anos, Luiz Eduardo teve a missão de substituir Miranda neste Campeonato Brasileiro. Após três partidas como titular, o garoto curte o bom momento e admite estar pronto para assumir de vez a titularidade no time do Tricolor Paulista.

    “Para que não estava jogando, eu fiz três bons jogos. Acho que mostrei que posso ser titular. Foi uma experiência muito grande diante do Fluminense, Grêmio e Atlético-MG. É bom para a minha carreira e espero por novas oportunidades”, disse Luiz.

    Apesar da boa fase, o camisa 30 são-paulino ainda não sabe se irá iniciar a partida contra o Ceará, no próximo domingo, em Fortaleza. O técnico Paulo César Carpegiani aguarda pelos retornos de Miranda (tornozelo esquerdo) e Rhodolfo (coxa esquerda).

    Se estiver melhor, a dupla, que é considerada titular, deverá voltar e ficar à disposição. Mesmo assim, Luiz Eduardo não fica chateado com a possibilidade de voltar para o banco. Afinal, ele soube bem aproveitar sua chance e recebeu diversos elogios de todos no São Paulo.

    “Eles já estavam jogando. Se estiverem bem devem jogar. Não fico triste não, pois sei que fiz o meu melhor nestes jogos e mostrei que posso ser útil”, completou o garoto, que subiu este ano para o elenco profissional e já disputou nove partidas.

    Luiz Eduardo já pensa em Seleção Brasileira. Idade ele tem. Entre os dias 29 de julho e 20 de agosto, o Brasil disputará o Mundial sub-20, na Colômbia. Após as boas atuações, o são-paulino está muito bem credenciado por uma vaga entre os selecionáveis de Ney Franco.

    “Todo jogador almeja ser convocado. Mas como estou jogando aqui no São Paulo é difícil escolher. O São Paulo é uma vitrine para grandes coisas e para a Seleção também. Vou estar bem nos dois”, concluiu a revelação tricolor.

    Fonte:Site Oficial

    Você também acha que Luiz Eduardo deve ser titular da zaga?



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    Coluna do Emerson Gonçalves: Jogadores preciosos/ Twittadas Tricolores

    Coluna do Emerson Gonçalves: Jogadores preciosos

     

    O São Paulo tem dois jogadores preciosos, jogadores raros nos dias de hoje, desejados por torcedores de todos os times daqui e de fora, jogadores que, em três ou quatro segundos, numa única jogada, encantam ao torcedor e podem definir uma partida. Nem sempre acertam, porém, algo bastante natural em qualquer atividade humana e ainda mais numa atividade conduzida pelos pés e não pelas mãos. Lembrando que somos o que somos como espécie graças às nossas mãos.

    Pouco adiantaria um cérebro privilegiado sem os polegares. Sem a fantástica e pouco reverenciada flexibilidade, força, delicadeza, resistência que têm nossas mãos. Já dos pés… Pouco pode deles se falar, exceto por suas habilidades e características óbvias, bem limitadas, na verdade, se comparadas com outras espécies animais. Nem para andar e se pendurar pelos galhos das árvores eles se prestam.

    O futebol deu aos pés uma aura nova, diferente, uma capacidade que até então eles não tinham, exceto, parcialmente, nas danças. Mas o futebol é mais exigente que a dança, sobretudo porque exige que o pé exerça uma função que é das mãos: o arremesso com precisão. Como não tem a capacidade de prender, segurar e soltar, o arremesso dá-se pelo chute, seja forte, seja suave como uma carícia no rosto da mulher amada ou do filho recém-nascido. Para efetuar o chute ou o toque, tanto faz, o pé precisa estar em equilíbrio.

    No futebol, esse equilíbrio tem que ser buscado em pleno movimento, com assédio de outro jogador, muitas vezes com o fôlego comprometido. Ao tocar a bola, é necessário que o pé transmita a força necessária ao objetivo, seja um toquinho de trinta centímetros, seja um chute de trinta metros. A força é uma parte do toque, a outra é a direção que deve tomar o objeto tocado, a bola.

    Por tudo isso, o drible é um momento mágico no futebol, reverenciado por todos que gostam do esporte, que gostam de ver um ser humano executar uma obra artística, como um solo de violino ou piano, ou um drible bem aplicado.

    O torcedor são-paulino pouco enxerga disso tudo. Como todo torcedor moderno, está mais preocupado com placar e resultados do que com prazer e arte. Está mais preocupado em ganhar uma disputa do que, simplesmente, em apreciar uma partida de futebol. Está mais preocupado em gritar e pular e ficar em pé o tempo inteiro do que, simplesmente, em ficar sentado e deixar-se conduzir pelas idas e vindas, pelos sucessos e insucessos, pelos erros e acertos dos atletas no gramado, todos perseguindo e lutando arduamente pelo mesmo objetivo: o gol e, como consequência, a vitória. Que no futebol, muito sabiamente, ao contrário dos outros esportes nem sempre acontece, pois nele existe o empate. Como na vida.

    Esses dois jogadores preciosos não são Lucas e Casemiro, que são, eles também, muito preciosos, mas em estágios e formas diferentes.

    Refiro-me a Fernandinho e, principalmente, a Marlos.

    Sobretudo a Marlos, pois Fernandinho tem sido mais eficiente nas vezes em que entra em campo, o que tem ocorrido com pouca frequência por conta de contusões.

    Com a bola nos pés, são capazes de driblar um volante ou um zagueirão em espaço medido por régua de escola, tão pequeno é. Simplesmente fintam e partem com a pelota para cima de outro marcador ou no rumo do gol. Parecem, às vezes, reinventar algumas leis da física.

    Como o futebol é um esporte, ou seja, há uma disputa, e é um esporte de contato frequente, é comum o adversário impedir o drible, impedir a progressão da jogada, desequilibrar, legalmente ou não, o driblador. Muitas vezes, sua simples presença pode ser o bastante para jogar por terra a tentativa, pois o driblador crê necessária uma mudança no drible e ela nem sempre acontece ou é possível.

    Nessas horas o torcedor não perdoa e grita, vaia, xinga, humilha. Não importa o quão bem preparados estejam, os atletas sentem o grito da torcida e, nesses casos, a cada grito perdem um pouco de sua confiança. Quanto mais confiante para tentar, mais o jogador de futebol acerta. A confiança não elimina o erro, mas dá ao jogador a segurança para tentar e tentar e tentar.

    O torcedor são-paulino mina a confiança que companheiros e treinador dão a Marlos quando ele entra em campo.

    Há muito tempo não via um gol ser tão comemorado por todo um time como o segundo gol do São Paulo contra o Grêmio, marcado por Marlos. Foi abraçado efusivamente por boa parte de seus companheiros em campo e por todos do banco de reservas. Tão efusiva foi a comemoração que ele deve estar com a cabeça doendo até agora. Mais tarde, no final da partida, foi substituído e saiu de campo aplaudido, cena rara.

    Raridade pela qual a torcida são-paulina tem boa parte da culpa, não reconhecendo e apoiando suas preciosidades.

    Por: Emerson Gonçalves

     

     
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